FHC critica Dilma sobre caso Petrobras: "não é competente"
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso usou o caso de corrupção na Petrobras para criticar a gestão de Dilma Rousseff (PT). Segundo ele...

http://brasilnewsonline.blogspot.com/2014/09/fhc-critica-dilma-sobre-caso-petrobras.html
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso usou o caso de corrupção na Petrobras para criticar a gestão de Dilma Rousseff (PT). Segundo ele, se a presidente "não viu nada" sobre o esquema de lavagem de dinheiro, ela "não é uma gerente competente". A declaração foi feita em um encontro com jornalistas em Nova York, nos Estados Unidos, nesta terça-feira.
As informações são do Estado de S. Paulo. "Acho que ela precisa dar explicações mais consistentes. Não é um caso, são muitos. Não é uma prática, é uma constante. Não é um desvio, é quase uma regra", afirmou ainda. "Eu sempre quis que a Petrobras fosse uma empresa, não uma repartição pública. É a empresa mais importante no Brasil e está se vendo que houve uma ocupação política", completou.
FHC esteve na cidade norte-americana para participar de uma reunião no Museu de Arte Moderna (MoMA) da Comissão Global sobre Política de Drogas. Além de propor a regulação do mercado para algumas substâncias, entre elas a maconha, defendeu que os usuários não sejam tratados como criminosos e tenham acesso aos sistemas de saúde.
(Agência Reuters)
As informações são do Estado de S. Paulo. "Acho que ela precisa dar explicações mais consistentes. Não é um caso, são muitos. Não é uma prática, é uma constante. Não é um desvio, é quase uma regra", afirmou ainda. "Eu sempre quis que a Petrobras fosse uma empresa, não uma repartição pública. É a empresa mais importante no Brasil e está se vendo que houve uma ocupação política", completou.
FHC esteve na cidade norte-americana para participar de uma reunião no Museu de Arte Moderna (MoMA) da Comissão Global sobre Política de Drogas. Além de propor a regulação do mercado para algumas substâncias, entre elas a maconha, defendeu que os usuários não sejam tratados como criminosos e tenham acesso aos sistemas de saúde.
(Agência Reuters)