Jovem estuprada se mata para não ver agressor no tribunal
Uma jovem que disse ter sido vítima de estupro cometeu suicídio após ser levada a julgamento para provar o abuso sexual. O caso, que acont...

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Uma jovem que disse ter sido vítima de estupro cometeu suicídio após ser levada a julgamento para provar o abuso sexual. O caso, que aconteceu em Londres, na Inglaterra, está sendo investigado.
Isso porque o fato de a justiça ter duvidado da vítima pode ter sido determinante para que sua morte acontecesse. As informações são do Daily Mail. Segundo a publicação, Eleanor de Freitas, 23 anos, tirou a própria vida em abril deste ano.
Sua morte aconteceu três dias antes do julgamento onde ela teria que provar que havia sido vítima de estupro. O acusado - que não teve o nome revelado - afirmava que o sexo havia sido consensual.
Diagnosticada com transtorno bipolar e outros problemas psicológicos, Eleanor teve diversas crises de pânico após ter sido informada que teria que ver pessoalmente o seu agressor, frente a um tribunal. A família de Eleanor defende que, se o julgamento não fosse necessário e se a denúncia da vítima e as investigações bastassem, Eleanor ainda estaria viva.
"Ela sofria com os transtornos psicológicos, sofreu o abuso e, depois de tudo isso, ainda seria obrigada a ver o estuprador e comprovar que era vítima? Minha filha não aguentou e foi embora para não ter que se defender mais", afirmou David Freitas, pai da jovem. Um novo julgamento está agendado para esse mês, a fim de avaliar se haviam outras maneiras de concluir o caso e, ainda, se a justiça teve culpa na morte da jovem.
(Terra)
Isso porque o fato de a justiça ter duvidado da vítima pode ter sido determinante para que sua morte acontecesse. As informações são do Daily Mail. Segundo a publicação, Eleanor de Freitas, 23 anos, tirou a própria vida em abril deste ano.
Sua morte aconteceu três dias antes do julgamento onde ela teria que provar que havia sido vítima de estupro. O acusado - que não teve o nome revelado - afirmava que o sexo havia sido consensual.
Diagnosticada com transtorno bipolar e outros problemas psicológicos, Eleanor teve diversas crises de pânico após ter sido informada que teria que ver pessoalmente o seu agressor, frente a um tribunal. A família de Eleanor defende que, se o julgamento não fosse necessário e se a denúncia da vítima e as investigações bastassem, Eleanor ainda estaria viva.
"Ela sofria com os transtornos psicológicos, sofreu o abuso e, depois de tudo isso, ainda seria obrigada a ver o estuprador e comprovar que era vítima? Minha filha não aguentou e foi embora para não ter que se defender mais", afirmou David Freitas, pai da jovem. Um novo julgamento está agendado para esse mês, a fim de avaliar se haviam outras maneiras de concluir o caso e, ainda, se a justiça teve culpa na morte da jovem.
(Terra)