Último suspeito de matar professora universitária em Itapuã se entrega
O último envolvido na morte da professora universitária Anamara Morales, 60 anos, se entregou à polícia na quarta-feira (2) acompanhado d...

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O último envolvido na morte da professora universitária Anamara Morales, 60 anos, se entregou à polícia na quarta-feira (2) acompanhado de um advogado. João Paulo dos Santos Santa Rosa, 18 anos, será apresentado à imprensa na manhã desta sexta-feira (14).
Segundo a Polícia Civil, João Paulo já estava com a prisão decretada pela Justiça. Ele se entregou na 12ª Delegacia, em Itapuã. João Paulo foi apontado pelos comparsas presos anteriormente como o responsável pelo disparo que matou a professora.
Anamaria era natural da cidade de São Paulo, morava há 20 anos em Salvador e dava aulas na Unifacs. A professora foi morta durante uma tentativa de assalto próximo a um posto de gasolina no dia 16 de março, na avenida ads Dunas, em Itapuã. Ela foi abordada por três homens e resistiu ao crime antes de ser atingida na cabeça por um disparo. Nenhum pertence foi levado.
Um dos três envolvidos no caso, Darlei Santos Santana, 19 anos, se entregou para a Polícia Civil três dias depois do crime e confessou a participação no assassinato da professora de Antropologia. O segundo envolvido, Pablo Santos Viana Moura, 20, se entregou no dia 21 de março.
Um dos três envolvidos no caso, Darlei Santos Santana, 19 anos, se entregou para a Polícia Civil três dias depois do crime e confessou a participação no assassinato da professora de Antropologia. O segundo envolvido, Pablo Santos Viana Moura, 20, se entregou no dia 21 de março.
Os dois disseram que o carro que queriam roubar da professora seria usado para curtir. "A gente queria é dar um passeio, charlar. Coisas de jovens”, disse o manobrista Pablo. No entanto, o titular da 12ª Delegacia (Itapuã), Antonio Carlos Magalhães Santos, rebate: “Eles iam desmanchar o veículo. Pablo ficou preso por desmanche em 2013”.
João Paulo é filho de um policial militar. “Ao saber, o pai disse que está envergonhado do filho. Ele deve estar esperando a poeira baixar para entregá-lo”, comentou o delegado na ocasião.
Crime
Pablo afirmou que os três se encontraram uma hora depois do crime, ainda em Itapuã. “Foi quando a gente teve a noção da besteira. Estava em todos os jornais. Aí, cada um seguiu para seu lado”, disse ele, que estava escondido na casa de parentes no mesmo bairro.
Pablo e Darlei são amigos de infância e horas antes do crime estavam na praia quando, segundo eles, João Paulo convenceu a dupla a roubar um carro para curtir. “Não quis negar para as amizades. A gente queria só dar uns rolés”, disse Pablo.
Ainda segundo o acusado, na abordagem a Anamaria, ele tentou tomar a chave do carro, mas desistiu quando a vítima reagiu. “Dei as costas e só ouvi o disparo”. Mas a professora estava com lesões no rosto e o delegado aponta Pablo como o autor das agressões.
O vídeo com imagens do sistema de segurança de um posto de combustível auxiliou na identificação do trio. O vídeo mostra que a vítima já estava no chão quando um dos criminosos disparou. Anamaria, que era paulistana, morava há 20 anos na Bahia e dava aulas no curso de Serviço Social da Universidade Salvador (Unifacs).
Pablo afirmou que os três se encontraram uma hora depois do crime, ainda em Itapuã. “Foi quando a gente teve a noção da besteira. Estava em todos os jornais. Aí, cada um seguiu para seu lado”, disse ele, que estava escondido na casa de parentes no mesmo bairro.
Pablo e Darlei são amigos de infância e horas antes do crime estavam na praia quando, segundo eles, João Paulo convenceu a dupla a roubar um carro para curtir. “Não quis negar para as amizades. A gente queria só dar uns rolés”, disse Pablo.
Ainda segundo o acusado, na abordagem a Anamaria, ele tentou tomar a chave do carro, mas desistiu quando a vítima reagiu. “Dei as costas e só ouvi o disparo”. Mas a professora estava com lesões no rosto e o delegado aponta Pablo como o autor das agressões.
O vídeo com imagens do sistema de segurança de um posto de combustível auxiliou na identificação do trio. O vídeo mostra que a vítima já estava no chão quando um dos criminosos disparou. Anamaria, que era paulistana, morava há 20 anos na Bahia e dava aulas no curso de Serviço Social da Universidade Salvador (Unifacs).
(correio)