SP: Pai se jogou do 13º andar com filho, diz polícia
A Polícia Civil acredita que o professor encontrado morto com o filho de 6 anos em um prédio de Osasco, na Grande São Paulo, pulou com a c...

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A Polícia Civil acredita que o professor encontrado morto com o filho de 6 anos em um prédio de Osasco, na Grande São Paulo, pulou com a criança do 13º andar após uma briga com a mulher, na noite desta segunda-feira (17). O boletim de ocorrência foi registrado como violência doméstica, lesão corporal, homicídio e suicídio. Como o autor dos crimes morreu, o caso deverá ser arquivado. O professor de inglês Edemir de Mattos, de 52 anos, e Ivan Pesquero de Mattos, que tinha completado 6 anos no último sábado (15), morreram na queda.
Os corpos foram encontrados próximos à entrada do Bloco B de um condomínio, na Avenida Manoel Pedro Pimentel, onde moravam havia dois anos. A professora de química Célia Regina Pesquero, de 49 anos, mulher do professor, foi socorrida por vizinhos com suspeita de fratura no maxilar e com o rosto ensanguentado. Segundo a polícia, ela foi agredida pelo marido durante a briga. Até as 13h desta terça-feira (18), ela continuava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Municipal Antônio Giglio, segundo informou a Prefeitura de Osasco. Não há previsão de alta médica.
Por meio de nota, a Prefeitura informou que Célia “passa por avaliação médica e aguarda resultado de exames para o fechamento do diagnóstico." O zelador do prédio, Carlos Alberto, contou que ele e os vizinhos tentaram impedir a tragédia. “Tentamos de tudo para impedir ele de se jogar com a criança”, desabafou. Ele relatou, que junto com outros moradores, tentou demover Edemir de se saltar do parapeito da varanda com o filho. “Eu ainda fui ao apartamento vizinho ao dele, e junto com o outro morador falamos para ele soltar o menininho, mas ele gritou: 'se vocês não saírem eu vou pular'. Nos afastamos e ele se jogou abraçado com o garoto”.
G1
Os corpos foram encontrados próximos à entrada do Bloco B de um condomínio, na Avenida Manoel Pedro Pimentel, onde moravam havia dois anos. A professora de química Célia Regina Pesquero, de 49 anos, mulher do professor, foi socorrida por vizinhos com suspeita de fratura no maxilar e com o rosto ensanguentado. Segundo a polícia, ela foi agredida pelo marido durante a briga. Até as 13h desta terça-feira (18), ela continuava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Municipal Antônio Giglio, segundo informou a Prefeitura de Osasco. Não há previsão de alta médica.
Por meio de nota, a Prefeitura informou que Célia “passa por avaliação médica e aguarda resultado de exames para o fechamento do diagnóstico." O zelador do prédio, Carlos Alberto, contou que ele e os vizinhos tentaram impedir a tragédia. “Tentamos de tudo para impedir ele de se jogar com a criança”, desabafou. Ele relatou, que junto com outros moradores, tentou demover Edemir de se saltar do parapeito da varanda com o filho. “Eu ainda fui ao apartamento vizinho ao dele, e junto com o outro morador falamos para ele soltar o menininho, mas ele gritou: 'se vocês não saírem eu vou pular'. Nos afastamos e ele se jogou abraçado com o garoto”.
G1